Post by evangeline on Jan 21, 2018 15:21:57 GMT
Evangeline Mjnesti
(Minesti, foco no i)
IDADE
23 anos
FILIAÇÃO
Participa da rebelião como XX, apesar de ser neutra na briga de alphas e omegas.
GRUPO
BETA
SOBRE
(Minesti, foco no i)
IDADE
23 anos
FILIAÇÃO
Participa da rebelião como XX, apesar de ser neutra na briga de alphas e omegas.
GRUPO
BETA
SOBRE
Evangeline é uma jovem mulher de vinte três anos, teimosa que só ela, que acredita no planeta Terra com todas as suas forças. Acredita que o mundo em que nasceu é o mais belo que existe, isto é, se existe outros. É apaixonada por sua riqueza natural e extremamente orgulhosa das construções que se adequam a cada bioma sem destruí-lo, ou machucá-lo por completo. Por seu amor pelo mundo onde vive ser tão grande, decidiu que iria criar para ele. Iria viver em conjunto; suas obras com a obra do mundo.
Acredita fielmente que criar e conviver com a natureza deste mundo é seu cerne, o motivo para qual veio ao mundo, apesar de ser constantemente desacreditada pela cegueira com que nasceu. Ora, se este mundo é tão evoluído, por que ainda não recuperar a visão e fazer parte da perfeição humana? Evangeline é excêntrica e, por mais que não acreditem, tem o desejo de ver e olhar esse mundo além do toque; no entanto, acredita que haverá um momento no qual ela irá precisar olhar, e, bom, se a primeira impressão é a que fica, ela quer ter certeza de olhar e se apaixonar a primeira vista.
Tudo isto se atrela ao medo de se decepcionar com o que tanto ama. A mulher sente, imagina, porém nem tudo o que ouve lhe é bom. A miséria dos omegas parece ser algo presente, embora ignorado, e, parece manchar a bela visão da Terra, o que a deixa extremamente horrorizada. Odeia esta desigualdade, odeia o ódio que polui a natureza.
Por isso, decidiu juntar-se a insurgência, embora seja bastante neutra na guerra entre alphas e omegas ( como diz o ditado: onde tem alpha e omega, beta não mete a colher ), não apoiando verdadeiramente nenhum dos lados. Porém, concorda mais com os omegas, já que visam tirar esta miséria do mundo, decidindo juntar-se a eles e ajudar com provisões: alojamentos que acomodam mais pessoas confortavelmente, armas biodegradáveis - certifica-se constantemente que suas armas matem pessoas e não plantinhas ou animais -, entre outros. Evangeline acredita que os alphas visam apenas o mundo perfeito deles, e não como um todo.
Graças a sua descendência Beta, desde muito pequena foi incentivada a trabalhar sua criatividade e estudar para tornar-se arquiteta. Seus pais queriam que ela decidisse quando ver, pois, como sempre foi uma criança encantada com tudo o que tocava, queriam dar esta cirurgia de presente para quando completasse a idade certa. Ela nunca veio, porém. Apesar de decepcionados e horrorizados com essa decisão, não abandonaram a filha, mas evitam de sair com ela; pois cegueira não faz parte da ordem do mundo, a imperfeição não deveria existir.
Com um mundo tão cheio de possibilidades, não fora difícil conseguir dar um jeito de arrumar a sua vida e sair de casa. O preconceito era esmagador, mas nada poderiam fazer a não ser ser "gentis". Um pouco de dinheiro e lábia foram o suficiente para conseguir a casa em Ialana, onde mora feliz. Sua vizinhança acostumou-se a ela, apesar de ainda rejeitar pela clara afronta à deusa. Alguns até que oferecem boa conversa, estes ela chama de bonitinhos.
Evangeline vive em Ialana há quatro anos e não sente falta de sua vida em Senym, de onde originou-se. A calma e o som do mar bate qualquer cheiro de sexo e suor recorrente nas ruas.
Acredita fielmente que criar e conviver com a natureza deste mundo é seu cerne, o motivo para qual veio ao mundo, apesar de ser constantemente desacreditada pela cegueira com que nasceu. Ora, se este mundo é tão evoluído, por que ainda não recuperar a visão e fazer parte da perfeição humana? Evangeline é excêntrica e, por mais que não acreditem, tem o desejo de ver e olhar esse mundo além do toque; no entanto, acredita que haverá um momento no qual ela irá precisar olhar, e, bom, se a primeira impressão é a que fica, ela quer ter certeza de olhar e se apaixonar a primeira vista.
Tudo isto se atrela ao medo de se decepcionar com o que tanto ama. A mulher sente, imagina, porém nem tudo o que ouve lhe é bom. A miséria dos omegas parece ser algo presente, embora ignorado, e, parece manchar a bela visão da Terra, o que a deixa extremamente horrorizada. Odeia esta desigualdade, odeia o ódio que polui a natureza.
Por isso, decidiu juntar-se a insurgência, embora seja bastante neutra na guerra entre alphas e omegas ( como diz o ditado: onde tem alpha e omega, beta não mete a colher ), não apoiando verdadeiramente nenhum dos lados. Porém, concorda mais com os omegas, já que visam tirar esta miséria do mundo, decidindo juntar-se a eles e ajudar com provisões: alojamentos que acomodam mais pessoas confortavelmente, armas biodegradáveis - certifica-se constantemente que suas armas matem pessoas e não plantinhas ou animais -, entre outros. Evangeline acredita que os alphas visam apenas o mundo perfeito deles, e não como um todo.
Graças a sua descendência Beta, desde muito pequena foi incentivada a trabalhar sua criatividade e estudar para tornar-se arquiteta. Seus pais queriam que ela decidisse quando ver, pois, como sempre foi uma criança encantada com tudo o que tocava, queriam dar esta cirurgia de presente para quando completasse a idade certa. Ela nunca veio, porém. Apesar de decepcionados e horrorizados com essa decisão, não abandonaram a filha, mas evitam de sair com ela; pois cegueira não faz parte da ordem do mundo, a imperfeição não deveria existir.
Com um mundo tão cheio de possibilidades, não fora difícil conseguir dar um jeito de arrumar a sua vida e sair de casa. O preconceito era esmagador, mas nada poderiam fazer a não ser ser "gentis". Um pouco de dinheiro e lábia foram o suficiente para conseguir a casa em Ialana, onde mora feliz. Sua vizinhança acostumou-se a ela, apesar de ainda rejeitar pela clara afronta à deusa. Alguns até que oferecem boa conversa, estes ela chama de bonitinhos.
Evangeline vive em Ialana há quatro anos e não sente falta de sua vida em Senym, de onde originou-se. A calma e o som do mar bate qualquer cheiro de sexo e suor recorrente nas ruas.
APARÊNCIA
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Evangeline tem um sério problema com espaço pessoal; invade os dos outros abertamente.
Fica extremamente irritada quando erram seu sobrenome.
Por conta de sua cegueira, foi capaz de desenvolver os seus outros sentidos melhor, e não precisa de guia para nada, porém, aceita ajuda na hora de construir algo ( tem horror a prender prego no lugar errado ).
Sabe cantar, porém não é nenhuma omega lírica. Sua voz é boa de se ouvir.
Acredita fielmente que quando ir a Miheta, irá aceitar a cirurgia.
Dedicou-se a aprender vôlei como esporte, pois tinha grande flexibilidade e altura para ser líbero. Acha que foi um dos fatores que a ajudaram a melhorar seus sentidos.
É completamente fiel a Bettenou, embora não concorde com a religião.
Dedicou-se a aprender vôlei como esporte, pois tinha grande flexibilidade e altura para ser líbero. Acha que foi um dos fatores que a ajudaram a melhorar seus sentidos.
É completamente fiel a Bettenou, embora não concorde com a religião.