Post by row trovick on Jul 15, 2018 0:35:02 GMT
❝Estavam podres, mortos por dentro.
Era o pior tipo de morte cerebral que se podia ver;
ter a voz necessária para condizer o rumo do mundo,
mas não a habilidade.
Os alienados eram assim,
e o mundo estava repleto deles.❞
— Um mundo antes da Insurgência,
Row Trovick
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Row Trovick
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Row Trovick, um nome pouco convencional escolhido pela urgência da necessidade de um nome para uma criança não planejada e muito possivelmente, pouco desejada. Row foi o descuido de uma relação entre uma prostituta ômega, sua mãe, e um desconhecido Alpha, seu pai. Row provem do diminutivo de "Rowan", nome de seu desconhecido genitor. Foi dado por sua mãe, a quem lhe criou durante alguns poucos anos de sua infância antes que esse fosse parar em um orfanato, nos arredores de Ialana, muito conhecido pela quantidade de seus prostíbulos e boa culinária. O Sobrenome Trovick foi aderido por Row anos mais tarde e é uma homenagem a sua genitora, por quem sentia grande admiração.
Idade —
31 de Setembro de 1990
. (27 anos, 9 meses e 13 dias)
Afiliação —
Insurgente, XX.
Grupo —
Ômega.
Flagelo: 6 dias
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História —
Fruto da relação mal calculada entre uma prostituta Ômega e um bem sucedido Alpha, Row Trovick nasceu em um prostíbulo nos arredores de Ialana. Seu nascimento não fora comemorado, como era de se esperar em uma família bem arquitetada, e sua infância nos prostíbulos de Ialana não era exatamente o que uma criança recém entregue ao mundo poderia desejar. Era constantemente jogado entre as prostitutas, amigas de sua mãe, que a ajudaram a cria-lo e dar-lhe a educação necessária até que este tivesse uma idade adequada para ser mandado a um orfanato vizinho. Row teve uma convivência amena com sua mãe, que embora não lhe desse o afeto que uma mãe deveria dar a um filho, era vista aos olhos de Row com uma admiração quase hierática. Talvez, porque os poucos gestos de afeto que ganhava de sua mãe fossem tudo que ele possuía de mais próximo com aquilo que as pessoas comumente nomeavam de "carinho", uma vez que não conhecia seu pai e sabia dele apenas histórias que sua mãe lhe cantava nas escassas e muito apreciadas noites em que não estava trabalhando no prostíbulo.
Row foi mandado para um orfanato em Ialana pouco tempo depois de completar seus 7 anos de vida. Os primeiros meses foram mais difíceis do que ele imaginara. Existia uma certa afeição pela mulher que lhe dera a luz que o impedia de prosseguir sem que ele pensasse nela todas as noites; por muitas vezes ele pulara os muros do orfanato no intuito de visita-la e por mais de uma vez a encontrara entretendo outro homem em seu quarto. Em algumas noites, mais de um. E em todas elas ele imaginara um dia em que pudesse arrancá-la daquele pesadelo. Era comum que ele a visse chorando nos cantos. Na maioria das vezes, escondendo-se dele e dos demais.
O orfanato era uma instalação aconchegante se comparado ao prostíbulo o qual Row estava habituado a passar seus dias e suas noites. Seus cuidadores, no entanto, mais duros e exigentes do que as mulheres com quem se acostumara a crescer. A comida não era boa, mas não faltava. As camas não eram macias como as do prostíbulo, mas eram quentes. E muitas vezes havia a necessidade de que Row dormisse com mais de uma criança na mesma cama; assim como dividisse suas roupas surradas com as outras. Fora mandado para mais de um orfanato, mais de uma vez. Era constantemente pego em problemas; fugindo dos dormitórios para visitar sua tão amada mãe; roubando comida para ela, ou mesmo remédios da enfermaria e dinheiro da sala do diretor, quando este pensava que presente-la poderia, de alguma forma, fazê-la se sentir melhor. As fugas o tornaram um fugitivo nato. Tinha habilidade para os furtos; para a manipulação. No entanto, nunca o fazia para o proveito próprio e sem uma justa causa.
Em uma noite, porém, em seus 16 anos, quando fora fazer sua visita corriqueira, não a encontra. As funcionárias do prostíbulo alegaram que ela teria ido embora, que talvez conhecera um homem, ou talvez estivesse cansada de tudo. No fundo, Row sabia que a mulher que ele conhecera não teria ido sem deixa-lo ao menos com uma explicação e um breve adeus. A atitude covarde não condizia com a mulher que tão bravamente sobrevivera a todos aqueles anos, e, descrente de que ela pudesse ter abandonado aquela vida, o garoto fugiu dos orfanatos e passara a rodar pelos prostíbulos da cidade em busca da mulher que um dia lhe dera a luz.
Por culpa de sua beleza exuberante e sua boa lábia o rapaz começara a chamar a atenção das mulheres locais e dos donos dos prostíbulos por onde passava. Não fora novidade que pouco antes de atingir a maior idade Row já tivesse dois empregos fixos; uma vaga sempre garantida nos prostíbulos de Ialana e os roubos que comumente fazia aos turistas que por ali se desbravaram.
Row sempre tivera uma alma artística, fruto de ser um ômega, herança de sua mãe. Por causa disso, escrevia e desenhava constantemente, sendo suas orbas todas postadas em anonimato. Seus textos, no entanto, vinham de um fruto Alpha quase hipócrita, herança de seu genitor. Eram sempre confrontos a sociedade alienada a qual ele dizia viver. Alegava que o mundo era um curral de cegos, em que apenas a minoria conquistava a percepção para ver que os muros foram criados por eles mesmo, e só os tolos se permitiam limitar-se por ela. Os textos e livros de Row foram em sua maioria, publicados ou divulgados. Influenciavam os rebeldes e apoiavam o movimento. Incitavam, para que questionassem o inquestionável e traziam incógnitas para as mentes mais alienadas, acordando-as. Em maioria, os livros de Row estão atualmente proibidos pelo cunho de seus conteúdos; todos apoiando a Insurgência.
Foi assim que Row entrou para o mundo dos Rebeldes, no início, apenas com sua voz silenciosa; suas poucas palavras e seus grandes significados por detrás delas. Mais tarde, com tudo aquilo que lhe era exigido.
Personalidade —
Apesar de não ter tido amor de seus pais, uma vez que não fora uma criança desejada, Row sempre fora de uma personalidade muito afável. Desde muito novo importava-se com seus ideais e mais ainda com o rumo que o mundo tomava. Havia sempre um Alpha incubado esperando para levantar a voz e ditar para onde todos deveriam ir, e por mais estranho que o sentimento fosse, eram raros aqueles que não notavam o líder nato que se escondia por detrás do brilhante ômega. A mistura das duas coisas faziam dele um homem memorável para todos aqueles com quem poucas palavras trocava. Seu humor vibrante e sua fome pela revolução que tanto almejava, misturado a sua bola lábia e boa aparência raramente falhavam. Row sabia como convencer os demais de que estava certo, e também sabia que quase sempre estava certo.
Dono de uma criatividade quase infantil e atento às hipocrisias sociais, sua arte e seus livros sempre foram de cunho político e social. Críticas em ambas são comumente encontradas, de qualquer tipo, e são sempre mergulhadas na melhor parte de sua personalidade; entre o melhor do romantismo e do sarcasmo de Row.
Embora a criatividade de Row seja de difícil acompanhamento e seu sarcasmo seja quase infantil, este é um homem que encontra-se sério na maior parte do tempo e leva as dores de seu passado tão afinco que muitas das vezes encontra dificuldade em disfarçar seus desgostos e revolta pelo mundo como ele é. É um rebelde quase doente pelo movimento; anseia a mudança quase como se ela fosse algo material ou palpável e não mede limites quando o assunto é trazer resultados. Principalmente se os resultados puderem, de alguma forma, serem ligados a sua superestimada mãe.
Por ter passado anos em prostíbulos de Ialana e ter sido criado por alguns anos em um, Trovick é bastante sexual. Habilidoso nas artes do sensualismo e bom de lábia como só ele consegue ser quando deseja alguma coisa, era comum que o homem estivesse com cabelos longos ou curtos; loiros; ruivos; morenos; brancos, ou todo o tipo de cor, ocupando sua cama à noite. Fora nomeado por aqueles que menos lhe gostavam com a alcunha de "A prostitua de Ialana". Isso porque ocupava a cama de quase todas as boas madames que por ali passavam. Em sua maioria, madames comprometidas.
Row não restringia os clientes, apenas aceitava aqueles que pagassem seu preço. Não só em dinheiro, mas também recolhendo das esposas de grandes homens toda e qualquer informação útil que pudesse extrair a favor da insurgência.
Por culpa dos trabalhos poucos convencionais que faz a favor do movimento, quase nunca está pensando em um relacionamento fixo. Está sempre correndo das mulheres como o diabo corre da cruz. Sabe que se um dia tiver o azar de ser fisgado por uma delas, muito provavelmente terá sua alma e corpo sugado.
É curiosamente bastante organizado com suas coisas e tende a manter seu quarto e seus pertences limpos e bem preservado. Não é materialista, no entanto, lhe desagrada que as pessoas não valorizem suas coisas. Preza pelos sentimentos e vontades alheias e as respeita com tudo que tem. É demasiadamente sério em suas atividades e tende a se desligar do mundo quando está concentrado em suas anotações e seus desenhos. É prudente, meticuloso e extramente racional em tudo que faz. Sua sinceridade costuma desconcertar um pouco aqueles que lhe rodeiam e embora os mais sensíveis se sintam acanhados pela brutalidade de suas palavras, não é do feito de Row usar sua sinceridade para causa desagradáveis constrangimentos.
Row é preciso em seus deveres. Seus únicos defeitos são preocupar-se demais com que as coisas sejam bem feitas; sua mania de achar que está quase sempre correto, mesmo quando não está; e seu orgulho que às vezes desperta, fazendo-o parecer uma criança imatura.
O orfanato era uma instalação aconchegante se comparado ao prostíbulo o qual Row estava habituado a passar seus dias e suas noites. Seus cuidadores, no entanto, mais duros e exigentes do que as mulheres com quem se acostumara a crescer. A comida não era boa, mas não faltava. As camas não eram macias como as do prostíbulo, mas eram quentes. E muitas vezes havia a necessidade de que Row dormisse com mais de uma criança na mesma cama; assim como dividisse suas roupas surradas com as outras. Fora mandado para mais de um orfanato, mais de uma vez. Era constantemente pego em problemas; fugindo dos dormitórios para visitar sua tão amada mãe; roubando comida para ela, ou mesmo remédios da enfermaria e dinheiro da sala do diretor, quando este pensava que presente-la poderia, de alguma forma, fazê-la se sentir melhor. As fugas o tornaram um fugitivo nato. Tinha habilidade para os furtos; para a manipulação. No entanto, nunca o fazia para o proveito próprio e sem uma justa causa.
Em uma noite, porém, em seus 16 anos, quando fora fazer sua visita corriqueira, não a encontra. As funcionárias do prostíbulo alegaram que ela teria ido embora, que talvez conhecera um homem, ou talvez estivesse cansada de tudo. No fundo, Row sabia que a mulher que ele conhecera não teria ido sem deixa-lo ao menos com uma explicação e um breve adeus. A atitude covarde não condizia com a mulher que tão bravamente sobrevivera a todos aqueles anos, e, descrente de que ela pudesse ter abandonado aquela vida, o garoto fugiu dos orfanatos e passara a rodar pelos prostíbulos da cidade em busca da mulher que um dia lhe dera a luz.
Por culpa de sua beleza exuberante e sua boa lábia o rapaz começara a chamar a atenção das mulheres locais e dos donos dos prostíbulos por onde passava. Não fora novidade que pouco antes de atingir a maior idade Row já tivesse dois empregos fixos; uma vaga sempre garantida nos prostíbulos de Ialana e os roubos que comumente fazia aos turistas que por ali se desbravaram.
Row sempre tivera uma alma artística, fruto de ser um ômega, herança de sua mãe. Por causa disso, escrevia e desenhava constantemente, sendo suas orbas todas postadas em anonimato. Seus textos, no entanto, vinham de um fruto Alpha quase hipócrita, herança de seu genitor. Eram sempre confrontos a sociedade alienada a qual ele dizia viver. Alegava que o mundo era um curral de cegos, em que apenas a minoria conquistava a percepção para ver que os muros foram criados por eles mesmo, e só os tolos se permitiam limitar-se por ela. Os textos e livros de Row foram em sua maioria, publicados ou divulgados. Influenciavam os rebeldes e apoiavam o movimento. Incitavam, para que questionassem o inquestionável e traziam incógnitas para as mentes mais alienadas, acordando-as. Em maioria, os livros de Row estão atualmente proibidos pelo cunho de seus conteúdos; todos apoiando a Insurgência.
Foi assim que Row entrou para o mundo dos Rebeldes, no início, apenas com sua voz silenciosa; suas poucas palavras e seus grandes significados por detrás delas. Mais tarde, com tudo aquilo que lhe era exigido.
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❝O mundo era um curral de cegos,
em que apenas a minoria conquistava a percepção para ver
que os muros foram criados por eles mesmo,
que os muros foram criados por eles mesmo,
e só os tolos se permitiam limitar-se por ela.❞
— Um mundo antes da Insurgência,
Row Trovick
Apesar de não ter tido amor de seus pais, uma vez que não fora uma criança desejada, Row sempre fora de uma personalidade muito afável. Desde muito novo importava-se com seus ideais e mais ainda com o rumo que o mundo tomava. Havia sempre um Alpha incubado esperando para levantar a voz e ditar para onde todos deveriam ir, e por mais estranho que o sentimento fosse, eram raros aqueles que não notavam o líder nato que se escondia por detrás do brilhante ômega. A mistura das duas coisas faziam dele um homem memorável para todos aqueles com quem poucas palavras trocava. Seu humor vibrante e sua fome pela revolução que tanto almejava, misturado a sua bola lábia e boa aparência raramente falhavam. Row sabia como convencer os demais de que estava certo, e também sabia que quase sempre estava certo.
Dono de uma criatividade quase infantil e atento às hipocrisias sociais, sua arte e seus livros sempre foram de cunho político e social. Críticas em ambas são comumente encontradas, de qualquer tipo, e são sempre mergulhadas na melhor parte de sua personalidade; entre o melhor do romantismo e do sarcasmo de Row.
Embora a criatividade de Row seja de difícil acompanhamento e seu sarcasmo seja quase infantil, este é um homem que encontra-se sério na maior parte do tempo e leva as dores de seu passado tão afinco que muitas das vezes encontra dificuldade em disfarçar seus desgostos e revolta pelo mundo como ele é. É um rebelde quase doente pelo movimento; anseia a mudança quase como se ela fosse algo material ou palpável e não mede limites quando o assunto é trazer resultados. Principalmente se os resultados puderem, de alguma forma, serem ligados a sua superestimada mãe.
Por ter passado anos em prostíbulos de Ialana e ter sido criado por alguns anos em um, Trovick é bastante sexual. Habilidoso nas artes do sensualismo e bom de lábia como só ele consegue ser quando deseja alguma coisa, era comum que o homem estivesse com cabelos longos ou curtos; loiros; ruivos; morenos; brancos, ou todo o tipo de cor, ocupando sua cama à noite. Fora nomeado por aqueles que menos lhe gostavam com a alcunha de "A prostitua de Ialana". Isso porque ocupava a cama de quase todas as boas madames que por ali passavam. Em sua maioria, madames comprometidas.
Row não restringia os clientes, apenas aceitava aqueles que pagassem seu preço. Não só em dinheiro, mas também recolhendo das esposas de grandes homens toda e qualquer informação útil que pudesse extrair a favor da insurgência.
Por culpa dos trabalhos poucos convencionais que faz a favor do movimento, quase nunca está pensando em um relacionamento fixo. Está sempre correndo das mulheres como o diabo corre da cruz. Sabe que se um dia tiver o azar de ser fisgado por uma delas, muito provavelmente terá sua alma e corpo sugado.
É curiosamente bastante organizado com suas coisas e tende a manter seu quarto e seus pertences limpos e bem preservado. Não é materialista, no entanto, lhe desagrada que as pessoas não valorizem suas coisas. Preza pelos sentimentos e vontades alheias e as respeita com tudo que tem. É demasiadamente sério em suas atividades e tende a se desligar do mundo quando está concentrado em suas anotações e seus desenhos. É prudente, meticuloso e extramente racional em tudo que faz. Sua sinceridade costuma desconcertar um pouco aqueles que lhe rodeiam e embora os mais sensíveis se sintam acanhados pela brutalidade de suas palavras, não é do feito de Row usar sua sinceridade para causa desagradáveis constrangimentos.
Row é preciso em seus deveres. Seus únicos defeitos são preocupar-se demais com que as coisas sejam bem feitas; sua mania de achar que está quase sempre correto, mesmo quando não está; e seu orgulho que às vezes desperta, fazendo-o parecer uma criança imatura.
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Aparência —
Cabelos pretos da cor do ébano; olhos de um intenso e gélido azul. Sua pele é delgada e pelo corpo Row pode-se encontrar diversas e pequenas cicatrizes de escapadas passadas do orfanato onde viveu, ou brigas que por lá teve que enfrentar. O homem de quase um metro e noventa de altura é difícil de passar despercebido. O corpo musculoso não condiz consigo. É um ômega, mas parte de sua alma e corpo é tão Alpha quanto certamente tivera sido seu genitor. Trovick não gosta das grandes modificações que vê seus amigos e companheiros fazendo, até mesmo mulheres com quem já tivera de passar a noite. Para ele, o natural é o suficiente e por isso há em sua nuca uma única tatuagem com um escorpião negro, que fez aos 15 anos, em homenagem a sua mãe que muito, que também tinha uma no mesmo local. E outra na altura de seu peitoral, sobre o peito esquerdo, em uma crítica rebelde a sua sociedade, com os dizeres;
❝ THEY TRIED TO KILL ME
... POOR ONES. ❞
Curiosidades —
→ O nariz escorre toda vez que come comida muito quente.
→ É extremamente organizado e limpo com suas coisas.
→ Sua sinceridade extrema algumas vezes acaba assustando os mais sensíveis.
→ Seu único limite pela insurgência são suas pessoas queridas (até o momento, apenas sua mãe).
→ O nariz escorre toda vez que come comida muito quente.
→ É extremamente organizado e limpo com suas coisas.
→ Sua sinceridade extrema algumas vezes acaba assustando os mais sensíveis.
→ Seu único limite pela insurgência são suas pessoas queridas (até o momento, apenas sua mãe).